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MARIA MADALENA M. CAMPELLO HOSKEN
O pai de Maria Magdalena Mendes Campello, o capitão da Guarda Nacional, Thomé Mendes Campello, casou-se por duas vezes: A primeira com D. Maria Luciana d’A Fonseca Magalhães do Valle, filha do capitão João de Magalhães Maldonado do Valle e D. Maria Luciana dos Santos.
Desta união conceberam 3 filhos:
1.)Manuela do Valle Mendes Campello, batizada em 20 de Julho de 1811
2.)Thomé do Valle Mendes Campello, batizado em 28 de fevereiro de 1813
3.)Maria Luciana do Carmo Mendes Campello, batizada em 12/04/1814
O 2º casamento, após a morte de D. Maria Luciana, foi com D. Rita Benedita da Silva, mulher de posses, pois já era registrada naquela época como comerciante estabelecida. Rita deu ao Guarda-Mor os seguintes filhos; entre eles, a protagonista do romance de Carlos HOSKEN Ayres, Maria Magdalena Mendes Campello que se casou com Edward HOSKEN, o inglês que é a razão desta história:
4.)Fernando Mendes Campello, batizado em 9 de setembro de 1820
5.)Antônio Mendes Campello, batizado em 25 de setembro de 1822
6.)Anna d’Afonseca Mendes Campello, batizada: 28 de dezembro de 1823
7.)João Mendes Campello, batizado em 13 de Julho de 1826
8.)Maria Raymunda Mendes Campello, batizada em 8 de Maio de 1828
9.)Francisco Mendes Campello, batizado em 26 de Fevereiro de 1830
10.)Maria Magdalena Mendes Campello, nascida em 1831)
11.)Maria Rita Perpétua de Jesus, nascida em 30 de Outubro de 1836
É dado como filho natural de Thomé Mendes Campello:
12.)Honório Mendes Campello.
Pela ordem os filhos se casaram:
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Fernando com Maria Magdalena Ferreira da Costa
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Antônio com Policena Alexandrina de Jesus
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Anna com Antônio Alves da Silva
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João com Florentina Maria de Oliveira
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Maria Raymunda com Vicente Domingos Pereira da Cunha
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Francisco com Manuela Umbelina de Oliveira
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Maria Rita com John Emery
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Maria Magdalena com Edward HOSKEN
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Honório com Felicidade Perpétua de Jesus
Esta história é fundamentada na vida e romance de Edward HOSKEN e Magdalena Mendes Campello. Não foi escrita pela vaidade dos brasões que eles nos legaram, mas para mostrar aos seus descendentes que, se eles ainda fossem vivos, mirando em nossos olhos, veriam a expressão dos nossos sentimentos e orgulho.
Autor: Carlos HOSKEN Ayres.